Reflorestamento e meio ambiente

Conte com os profissionais de planejamento para os projetos de reflorestamento e para o licenciamento ambiental

Em um cotidiano cada vez mais impactado pela necessidade de sustentabilidade, é fundamental buscar novas alternativas para o cuidado com a natureza. Entre esses aspectos, está o reflorestamento. A ação é realizada de maneira diversa e mediante condições específicas. Desse modo, consegue garantir os melhores resultados para o ecossistema, além de estar relacionada à atuação de alguns empreendimentos.
O procedimento envolve um cuidado ambiental que tem o objetivo de repor espécies nativas em um determinado ecossistema. A intenção é replantar árvores que compõem um espaço e que, por qualquer motivo, tenham sido retiradas.
O procedimento pode ser exigido por diversas situações, como queimadas, incêndios naturais ou ações da natureza. Do ponto de vista da interferência humana, atitudes que motivam essa abordagem incluem o desmatamento de áreas para a expansão agropecuária, a exploração madeireira, a construção de estruturas e assim por diante.
A etapa também compreende o plantio de espécies em pontos específicos para que haja o uso de matérias-primas, sem comprometer a natureza.

Por que o reflorestamento é importante?
O processo de reflorestamento é vantajoso e indispensável em muitos casos. Em primeiro lugar, é determinante para recuperar áreas degradadas, desmatadas ou impactadas por uma atividade. Em outros casos, o reflorestamento é feito de maneira comercial. A empresa tem a chance de obter matéria-prima de forma responsável e sustentável. Principalmente, o processo é de grande ajuda para o planeta e para a reposição de ecossistemas. Então, os empreendimentos que contratam o serviço têm a chance de explorar essa expansão na responsabilidade socioambiental. Além disso, é um jeito de melhorar a qualidade do ar e até de ajudar os lençóis freáticos. Em ambientes inclinados, como as encostas, evita deslizamentos, acidentes e a erosão.

Como o reflorestamento deve ser feito?
Para realmente oferecer os resultados desejados, o reflorestamento tem que ser realizado por um engenheiro agrônomo especializado em projetos de planejamento agropecuário, de maneira profissional e mediante certas características. Não basta apenas plantar algumas árvores, já que cada ecossistema tem as suas exigências. O melhor é contratar uma empresa, que fará uma boa análise da área e das necessidades da empresa. Com esses dados, é possível selecionar as espécies nativas indicadas e que prometem trazer os melhores resultados. Na sequência, ocorre a preparação do solo e o plantio das árvores. A partir desse momento, são designados cuidados específicos, os quais auxiliam na conquista de êxito com a técnica. O reflorestamento é um processo importante para que áreas sejam recuperadas. Feito da maneira correta, traz muitos benefícios, desde o atendimento de obrigações legais até a melhoria do cuidado com o planeta. A atuação de especialistas no assunto não apenas ajuda a garantir o sucesso da iniciativa, como impede que ocorram prejuízos causados por alterações bruscas de sistemas.

A importância das matas ciliares
As matas ciliares compreendem a vegetação que se localiza em áreas situadas nas proximidades de cursos dágua, tais como rios, lagos, olhos dágua e reservas hídricas em geral. Tal nomenclatura relaciona-se à analogia que se faz entre a função das matas para os rios e a função dos cílios para os nossos olhos: proteção.

Portanto, podemos rapidamente deduzir que as matas ciliares são importantes por representarem uma proteção natural dos cursos dágua. Tal processo ocorre quando essas matas, através de suas raízes, seguram o solo das margens dos rios, evitando casos de erosão fluvial, em que as águas desgastam as bordas que as comprimem e provocam abalos na estrutura superficial. Outra forma de atuação das matas ciliares é na “filtragem” do ambiente ao redor dos rios, evitando ou diminuindo a presença de sedimentos trazidos com a água das chuvas e da poluição em forma de resíduos tóxicos e lixo, contribuindo, assim, para conservar as redes de drenagem.

A remoção das matas ciliares costuma acontecer, principalmente, para a pecuária, uma vez que as áreas úmidas ao redor dos cursos dágua favorecem a pastagem em tempos de seca. Além disso, a agricultura também é uma atividade responsável pela destruição desse tipo de vegetação, aumentando o assoreamento dos rios que, em alguns casos, tornam-se extintos. Há que se estabelecer, todavia, a diferença entre a mata ciliar e a mata de galeria. Muitas pessoas confundem esses dois termos, pois ambos se referem às vegetações situadas próximas a cursos dágua. A principal diferença é que, nas matas ciliares, a copa das árvores (parte mais alta das espécies) não se encontra entre uma margem e a outra, o que ocorre com a mata galeria, que recebe esse nome justamente por formar uma galeria sobre os rios.

As matas ciliares e de galeria são áreas de necessária conservação e são protegidas pela legislação, sendo categorizadas como APAs (Áreas de Proteção Permanente). Por esse motivo, os limites dessa vegetação precisam ser respeitados, tanto para a conservação dos rios quanto do ambiente natural que os envolve.